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[RPG] Terra devastada(Survival Z)

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Felype Dias

Felype Dias
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Faz apenas algumas semanas, em jornais e noticiários a nova epidemia aparecia infectando muito rapidamente algumas cidades da China. Há boatos de que tenha começado no Sudoeste do continente africano, de algum jeito chegou à China e lá por uma óbvia diferença populacional e de tráfego turístico, a doença se alastrou. Cada vez ganhava mais força. Suas proporções eram absurdamente estrondosas e assustadoras. A OMS, agora começou um novo programa. Os países fecharam seus espaços aéreos para vôos internacionais na tentativa inútil de impedir que a doença lhes atinginsse. Após várias pesquisas terem sido desenvolvidas ao mesmo tempo, chegou-se à conclusão que todos temiam. Uma decisão difícil vem pela frente. OMS e ONU divulgam que talvez, a única saída para os infectados seja a morte pelas mãos de outra pessoa. Um dano direto na medula, nuca ou cérebro, algo que impedisse totalmente as atividades motoras da pessoa, pois, todas as vítimas da nova gripe, após terem sido dadas como mortas, levantavam-se com uma fome voraz e aparentemente sem nenhum conhecimento ou dicernimento. Agressivas, contaminavam cada vez mais pessoas.
A decisão da OMS está em julgamento pela ONU, enquanto isso, alguns campos estão sendo criados para refugiados e oficiais de saúde visitam as cidades em busca de possíveis contaminados para por de quarentena.


Estamos em Washington DC. Capital dos Estados Unidos da América. Esta cidade, foi parcialmente evacuada. Dizem que o próprio presidente foi o primeiro infectado, trazendo a praga para a capital após uma viagem À França. Em menos de um mês o caos estava instaurado na capital.

Ainda em Washington, ao Sul da cidade, foi estabelecida uma das zonas de refúgio. Guardada por militares e soldados do exército americano.
Era o que dizia o locutor de um programa ao vivo de uma das rádios mais ouvidas. O grupo já está quase sem provisões, devido a terem se abrigado em um porão de uma residencia civil. Com a correria, estas pessoas que nunca se viram antes, acabaram compartilhando um apertado e sujo espaço sob a casa de alguém que já, muito provavelmente estaria morto.



(Fichas na Database)

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Felype Dias

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Postador Formado
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Capítulo 1 - Admirável família nova Ato 1 - Refúgio = Cilada

O apocalipse começou. Finalmente, as pessoas experimentavam o começo do fim. Ainda era de manhã cedo quando os primeiros gritos de dor acordavam a vizinhança. Em alguns minutos, se tornavam em gemidos e murmúrios incompreensíveis. Depois, os gritos eram de desespero.

Em Washington, próximo a um E-mart, algumas pessoas lutavam para sobreviver. Foi a primeira zona da cidade a ficar infestada. E a praga se alastrou rápido. Ainda antes do meio-dia as ruas já estavam caóticas. Saques e assassinatos. Matavam pela própria sobrevivência.

Algumas pessoas conseguiram fechar todo o E-Mart, isolando-o e selando-o de dentro para fora, quase que totalmente. Mas por algumas passagens, pequenas brechas e descuidos permitiram a passagem deles. Z's conseguiram invadir e matar os funcionários sobreviventes.

Capítulo 1 - Ato 2 - Abrigo e Retomada

No meio da tarde, um outro grupo de civis consegue encontrar as mesmas brechas por onde alguns Z's entraram no E-mart. Eles conseguiram entrar e terminar de isolar essas brechas. Tres dos homens do grupo, por coincidência, ou ação de alguma força superior, se é que isso seria mais lógico que uma mera coincidência, eram militares. Seus nomes, Franck, Ton e Elliot.
Outros também conseguiram se salvar entrando no supermercado. Phillyp, um encanador de outra cidade; Nicka, jovem civil local; Jason, estudante e Bob, estudante, também civis locais.

O supermercado foi totalmente fechado e por dias ficaram lá. Sem se conhecer e alguns desses dias, pensando estarem sozinhos como sobreviventes lá dentro.



Última edição por Felype Dias em 16/03/14, 03:42 am, editado 1 vez(es)

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Felype Dias

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Postador Formado
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Capítulo 1 - Ato 3 - Atividade grupal

Uma semana trancados para finalmente todos os sobreviventes do grupo do supermercado se encontrarem e conhecerem. Frank, militar experiente sugere que o grupo tenha um líder. Há objeções. Todos discutem por um tempo. Ton e Elliot também desejavam a liderança, não por egoísmo ou exibicionismo, mas por confiarem em suas habilidades mais do que nas habilidades de um desconhecido quarentão.

Após alguns minutos de discussão, nada ficou decidido de forma muito clara. Mais importante que isso, concordaram que a busca por mantimentos, ferramentas e quaisquer instrumentos que pudessem servir de armamento deveria ser priorizada. A intenção era armazenar tudo em um único ponto do supermercado para evitar saídas solitárias em busca de qualquer coisa. Para as buscas, o grupo se dividiu em subgrupos de 4 ou 3.

O lugar fedia. Elliot foi com Nicka e Ton por um dos lados próximos à entrada do estacionamento. Pediu a Ton para ficar de cobertura, caso algum Z aparecesse. Nicka pega um carrinho e os dois acumulam alguns itens dentro dele enquanto tentam conversar um pouco.
Após cerca de 15 minutos, Elliot e Nicka se deparam com a entrada. A porta estava derrubada e tiveram que usar os próprios carrinhos de feira para obstruir a passagem. Foi por ali que Nicka conseguiu entrar ela estava em um outro grupo antes, mas seus companheiros ficaram presos lá fora. Morreram devorados. Ela deu muita sorte, pois alguns membros do grupo atual a ajudaram a entrar já que estava muito fraca.




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Felype Dias

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Postador Formado
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Capítulo 1 - Ato 4 - Primeiro susto
Elliot portava um revólver calibre 38. Não estava armado no dia. Falta de sorte, justo quando estava de folga, a desgraça aconteceu. Isso foi tudo o que Franck o "emprestou''. Um revólver com 5 munições e sem recarga.
Ton portava uma pistola 9mm. Nicka aparentava estar um pouco lenta, mas conseguia manter a coordenação motora.
Seus movimentos e atitudes lá dentro ficavam mais cautelosas conforme agiam. Movimentos bruscos agitavam os Z's do lado de fora. Era possível vê-los através das portas de vidro da entrada e ouví-los muito bem se próximo à parede.

Chegam à seção de enlatados. Elliot e Nicka pegam alguns não-perecíveis enquanto Ton parecia ter visto algo interessante. Próximo a um extintor, quebra uma pequena vidraça e consegue um machado de emergência para casos de incêndio.

Nicka volta para pegar mais uma cesta ou carrinho. Sente um pouco de tontura, mas se mantém firme. Ela segue. Ton e Elliot pegavam mais mantimentos quando a ouvem gritar. O eco de seu grito os preocupa. Algum deles poderia ter entrado ou ela poderia ter encontrado com algum que já estava lá em algum lugar. Ambos correm em sua direção.
Ao alcançarem Nicka, a surpresa. Não tinham notado antes, quando passaram, mas na entrada entulhada de carrinhos, um Z estava preso. Nicka explica que era um de seus amigos. Estava fugindo com ela antes de ficar preso lá. Lá mesmo foi mordido diversas vezes e sua morte preso aos carrinhos foi o que finalizou o bloqueio na ultima brecha de entrada. Seu pé havia sido quase arrancado. Ton argumenta que talvez fosse melhor deixá-lo ali mesmo. Se o matassem, talvez outro pudesse passar por ele e quebrasse a barreira.

Nicka mostra interesse por algo que seu amigo morto carregava, mas decidiram não mexer com ele.

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Capítulo 1 - Ato 6 - Completando a família

Nicka fica alguns momentos olhando para seu companheiro morto. Depois pogam o que conseguiram encontrar e voltam ao ponto de encontro. Ao chegar ao local marcado, são surpreendidos. Alguns tiros no fim de um dos corredores do setor de frios. Ton e Elliot ficam de prontidão.
Elliot é o primeiro a ver. Um homem mancava em sua direção. Estava bastante ensanguentado. Quase atirou, mas após alguns momentos percebeu que aquele meio-morto, na verdade ainda não tinha morrido e voltado. Ainda era alguém vivo e bem ferido. Franck e os outros se aproximam. Explicam que o encontraram preso em ferragens de uma grande porta do freezer. Alguns Z's atacaram e este foi o único funcionário que sobreviveu.

Questionado sobre seu nome: Jay. Era como se chamava.
Franck explica que tudo estava sob controle. Os Z's que haviam entrado ainda estavam por lá, mas tinham acabado de exterminá-los no encontro. Ficou decidido. Mais uma vez, tinham que fragmentar o grupo. Tinham de procurar remédios para tratar o Jay. Já estava fraco e pálido. Seu corpo estava frio devido a ter ficado preso na porta do freezer. Precisavam de antibióticos e tudo o que conseguissem.

O grupo se separa novamente, desta vez em grupos menores para cobrir uma área maior na busca por remédios e bandagens. Nicka fica com Jay para observá-lo e os outros se espalham.

Elliot vai só por uma escada que ia para um primeiro andar.

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Capítulo 2 - A fuga - Ato 1- Vasculha

Após quase uma hora, um curativo foi improvisado no braço do homem que se identificou como Jay.
Nicka ficou com ele enquanto os outros partiram novamente em busca de algum medicamento. Já é noite avançada. Por volta das 21 horas.
Lá fora, a chuva é densa e impiedosa. Andarilhos trôpegos caminham à espreita do supermercado. Já faz quase três dias que a TV parou de dar notícias de como anda a situação.
O grupo se dividiu para buscar os medicamentos. Agora cada um vai por um lado. Já fizeram várias rondas ali nesses dias trancados, realmente estavam seguros. Embora Nicka também estivesse um pouco pálida nas ultimas horas, tudo parecia calmo. Ela também parece estar adoecendo e isso pode significar mais trabalho.
Eliot ficou de revistar as salas que não faziam parte do supermercado. "Diretoria, gerência, monitoramento, etc" tudo em busca de alguma farmácia para funcionários, enfermaria, ou qualquer coisa do tipo. Essas salas ficam no primeiro andar. São poucas, cerca de 10 ao total.
Continua com a arma e agora também tem uma lanterna.

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OFFPOST: Apartir daqui, não é mais o resumo do que se passou, mas as postagens em si.
ON

João Pedro Bracci Lopes - 11/11/2013

*Elliot olhava toda a movimentação do grupo , se sentia um pouco seguro ali . Ja que as entradas estavam bloqueadas mas uma coisa chamava sua atenção , aquele ferimento no braço do homem . Será que foi feito por um zumbi ou se machucou*

*Ia em direção ao homem e o encarava , cruzava os braços e em seu rosto uma expressão de preocupação* -Esse ferimento seu foi feito como? Alguma daquelas criaturas te acertou?- *Enquanto esperava a resposta do homem , chamava Ton para perto e pedia emprestado o machado que havia conseguido* -Ton , me empresta seu machado vou vasculhar sozinho aquelas salas e se tiver zumbis lá , não vou querer mata-los fazendo muito barulho . Assim o machado seria otimo-

*Esperava para pegar o chamado de Tom e a resposta do homem , depois disso pegaria seus pertences e rumaria ate o primeiro andar , ja que o grupo estava contando com ele para achar alguma coisa la em cima. Então rumava para a escada que levaria até la, e faria todos os movimentos com muita cautela*

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Felype Dias - 15/11/2013

Nicka se levanta do chão, onde estava sentada. Ela sua um pouco e está um pouco pálida - Vou ali... tenho que pegar algo para comer...- A voz dela também está um pouco fraca e sua mão treme um pouco.
- A porta mecânica prensou meu braço, assim como já falei - O homem parece não gostar muito de sua indagação. Pra ele, parecia mais com insinuação. -Ton , me empresta seu machado vou vasculhar sozinho aquelas salas e se tiver zumbis lá , não vou querer mata-los fazendo muito barulho . Assim o machado seria otimo
Ton traz o machado e o entrega. - Vou pegar mais alguns panos para trocar os curativos depois, caso não encontrem gaze. - Ton fala antes de ir em direção a um dos carrinhos de suprimento renunidos.

Após alguns instantes, você também parte a sua tarefa. As escadas estavam escuras. A noite chegou mais escura que o comum por causa das nuvens carregadas. O som da chuva forte lá fora chegava a dar a sensação de medo e conforto ao mesmo tempo. O conforto vinha de imaginar a antiga paz de uma cama macia em uma noite chuvosa.
Você sobe os degraus obscurecidos. O corredor do primeiro andar está escuro. Quietidão inquietante. Você dá os primeiros passos e se vê obrigado a usar a lanterna. O corredor faz uma curva para a direita no final, logo após as quatro primeiras portas, que, no momento, se encontram aparentemente fechadas.

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João Pedro Bracci Lopes - 21/11/2013

*Começava a andar cautelosamente em direção ao final do corredor , chegando lá se depara com as quatro portas fechadas . Guardava a pistola no coldre e segurava fortemente do machado . Agachado caminhava para a primeira porta , quando se aproximara desligava a lanterna e aproximava seu rosto da porta para ouvir se havia algum barulho do outro lado da porta*

*Apos ficar atento por alguns segundos , se nao ouvisse nenhum barulho vindo . Encostaria na parede e cautelosamente iria rodar a maçaneta e abrir a porta , FAria isso com sua mão esquerda , e com sua mão direita estaria de prontidão com o machado para qualquer imprevisto *

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Capítulo 2 - Ato 2 - As portas

Felype Dias - 23/11/2013
A primeira porta -

Você toma todo o cuidado necessário se aproxima da primeira porta. Ao tentar ouvir o som, aproxima o rosto da porta e logo percebe, não um som, mas o cheiro. Cheiro de carne necrosada. Mesmo assim, o silêncio permanecia. Decide então abrir.

A porta faz um leve rangido, você a abre lentamente. Já lidou com esses monstros antes, mas isso não o impediu de tremer as mãos um instante antes de entrar. Afinal, até agora, tudo o que pôde fazer foi fugir e se proteger.

A sala está escura, e parece ser pequena. Bem ao lado, encontra um interruptor, mas a lâmpada também parece estar queimada. Você abre mais a porta e entra um pouco mais de luz no local. Sala pequena, uma mesa e um armário. Em sua base, o corpo de um homem descansa da vida. Sentado, parece que seu braço esquerdo fora muito mordido. O antebraço já está podre, principalmente ao redor da ferida.

No fundo da sala, há um quadro com vários ganchos e algumas chaves e na mesa, há duas gavetas, alguns papéis e um livro sujo de sangue. Pelo chão também há marcas de sangue pingado. Com certeza era do homem que ali jazia.

João Pedro Bracci Lopes - 27/11/2013
Elliot
*Elliot fechava a porta cautelosamente , nao queria q nada o surpreenda por tras. Em seguida cravava o machado na cabeça do homem por garantia , em seguida vai ate os ganchos e pega todas as chaves que tinham ali . Talvez alguma poderia ser util. em seguida ia em direção aos papeis e iluminando-os procurava algum util , como a planta do lugar ou qualquer coisa que pudesse dar informações , depois seguia para o livro e o olhava vendo se poderia ser util .*

*Após vasculhar aquela primeira sala por completa , pegaria seu machado , desligava a lanterna e abriria a porta que havia fechado antes com cautela apra nao fazer barulho e rumaria para a segunda sala e faria o mesmo procedimento de ouvir se há algo antes de abrir , sempre com muito cuidado*

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João Pedro Bracci Lopes - 27/11/2013

Elliot
*Elliot fechava a porta cautelosamente , nao queria q nada o surpreenda por tras. Em seguida cravava o machado na cabeça do homem por garantia , em seguida vai ate os ganchos e pega todas as chaves que tinham ali . Talvez alguma poderia ser util. em seguida ia em direção aos papeis e iluminando-os procurava algum util , como a planta do lugar ou qualquer coisa que pudesse dar informações , depois seguia para o livro e o olhava vendo se poderia ser util .*

*Após vasculhar aquela primeira sala por completa , pegaria seu machado , desligava a lanterna e abriria a porta que havia fechado antes com cautela apra nao fazer barulho e rumaria para a segunda sala e faria o mesmo procedimento de ouvir se há algo antes de abrir , sempre com muito cuidado*


Felype Dias - 28/11/2013
A segunda porta -

Você entra, e para garantir a segurança, acerta a cabeça do defunto, que nem esboça reação. Foi preciso apoiar o pé na cabeça do infeliz para descravar a lâmina de seu crânio.

Em seguida, recolheu as chaves de que poderia precisar. Olhando nos papéis, não encontrou nada demais. Informações sobre gastos, notas fiscais, alguns planos de marketing, etc.

Ao perceber que nada mais daquela sala lhe poderia ser útil, dirige-se a saída da mesma. O curioso, é que você foi em silêncio, do lado de fora, também nenhum ruído foi ouvido por você, mas assim que saiu, teve a impressão de ter visto alguém virando a direita no fim do corredor. O resto de sangue que escorrera por baixo da porta desta mesma sala que você acaba de sair foi pisado e deixou um rastro de pegadas de um só pé. A pessoa havia pisado na poça apenas com o pé esquerdo e ao fim do corredor, virou a direita. Mas você não chegou a ver quem é.

Continuando o corredor, ainda há 3 portas a verificar antes de virar à direita onde a pessoa havia ido.

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João Pedro Bracci Lopes - 28/11/2013

*Elliot olhava aqueles rastros no chão , como poderia ter alguem ali? Poderia surpreender Elliot a qualquer momento , um frio na barriga seguido de um arrepio na espinha o acertava. Com suas mãos tremulas abaixava sua mascara , era um gesto que sempre fazia quando a coisa ficava feia , agora estaria correndo perigo e a mascara era como um crucifixo , era sua proteção , sua religião*

*Ficava por alguns segundos paralisado sem saber oque fazer , tudo aquilo era muito diferente do que esta acostumado , o Iraque, Afeganistão, eram facil perto do que estava vivendo nesse momento. Elliot não tinha muita escolha , antes de continuar sua missão , deveria verificar oque era aquela coisa que ali passou. Se fosse um zumbi , poderia surpreende-lo quando saísse da proxima sala. Segurando o machado com muita força seguia ate o final do corredor , para onde a coisa havia ido. Quando chegasse na ponta do corredor , na esquina, se encostaria nela e tentaria olhar escondido oque poderia ter passado o corredor*



Felype Dias - 03/12/2013

Os nervos chegavam à flor da pele. Seu nervosismo era eminente.

Elliot se aproxima da 'esquina' do corredor e discretamente, olha na direção que a pessoa suspeita foi. Ao olhar, ainda a vê dar alguns passos até o fim do corredor, na última porta. Seu caminhar é lento, mas firme. Não manca, nem se arrasta como a maioria dos Zs que já viu. A pessoa está de costas, mas pelo corpo, nota-se que trata-se de uma mulher. Cabelo tão curto como o de um homem. Ela pega na maçaneta da porta e tenta abri-la. Ao não conseguir, continua tentando, apenas com uma das mãos.
Suas pegadas de sangue, notóriamente eram devido a poça por onde passou e pisou, não apresenta sangramento, mas a roupa também está muito manchada de sangue.

No chão ao lado da mesma porta, um homem está caído. Sua cabeça tem um buraco bem no topo. Buraco grande o suficiente para enfiar a mão. Mais da metade de seu cérebro fora arrancado, mas não há vestígios do mesmo. Muito sangue ao redor de seu corpo.


João Pedro Bracci Lopes - 05/12/2013

Elliot
*Elliot ficava olhando aquela pessoa , não sabia muito oque fazer . Então pegava uma de suas chaves e a jogava perto da primeira posta que havia entrado. Precisava saber se tratava de uma pessoa ou um zumbi* *Depois que joga , tentando fazer um barulho perceptível mas baixo parecendo ser alguem chegando lá agora para a "coisa" vir invertigar*

*Então segurava fortemente o machado e agachava , mas tentava continuar olhando para ser quem era, torcendo para o plano dar certo e que ela nao o perceba tão proximo dela*

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Felype Dias - 4 de jan

Você joga a chave perto da porta. O barulho é pouco, mas acaba ecoando pelo corredor vazio. A mulher para então de tentar abrir a porta e levanta seu olhar. Nessa hora o nervosismo era quase que incontrolável. Expectativa de talvez encontrar uma alma viva ou a de descobrir que um zumbi também pode andar com passos firmes e sem cambalear. Já tinha visto antes alguns tentarem correr um pouco, mas sempre caíam por terem sofrido danos nas pernas antes da morte. Mas se eles pudessem realmente correr, a coisa ficaria complicada.
Parecia que seria uma boa oportunidade para descobrir, caso ela fosse um deles.

A mulher ensanguentada se vira lentamente. Por um momento, você até chegou a pensar em não olhar, mas manteve o foco. Ela se vira. Seus olhos choram sangue e sua mandíbula totalmente rubra, com pequenos pedaços de entranhas presos nos dentes tiravam sua primeira dúvida. A mulher é um Z e está vindo para perto lentamente. Parece gemer ou sussurrar alguma coisa.

- CEE.. cer...



João Pedro Bracci Lopes - 8 de jan

Elliot
*Seus olhos esbugalharam , não entendia . Como um Z conseguia falar mas não seria nesse momento que deixaria essa curiosidade aparecer. *Elliot se levantava , sua respiração estava ofegante , a adrenalina solta pelo seu corpo. Segurava o machado com as duas mãos , a força que fazia com as mãos apertando o cabo era muito grande. POr um segundo ficou em posição de ataque , a olhando de cima a baixo sem saber oque fazer direito , por causa de todos os sentimentos que estavam passando pelo seu corpo*

*Elliot não pronunciava nenhuma palavra e por um súbito segundo , seus sentimentos sumiram e com um golpe extremamente forte , tenta acertar a cabeça da mulher e cravar o machado nela*

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Felype Dias - 20 de jan

Elliot estava cheio de sentimentos. A adrenalina em seu corpo pulsava mais que seu próprio sangue. Tanto seu coração como seu cérebro sabiam o que fazer, mas ambos estavam indecisos. Deveria fugir dali, ou acabar de uma vez com aquilo? Claro que seria só mais uma Z de entre muitos, mas essa representava perigo. Ao mesmo tempo curiosidade.
A mulher olha direto em seus olhos. Por um segundo foi até como se ela raciocinasse um pouco. Solta mais uma vez seu gemido... - Ce...Ce.. -

Elliot se decide e a ataca, mas algo de ainda mais inesperado acontece. Ao levantar o machado, ela continuava olhando em seus olhos. Logo depois, olhou para o machado. Ao descer o machado sobre a cabeça de seu alvo, Elliot persebe seu movimento. A mulher desvia sua cabeça para o lado, sendo acertada no ombro. O machado se finca em seu ombro esquerdo e com o braço direito, ela agarra o braço de Elliot. Então foi possível, finalmente discernir o que seu gemido dissera.. - Ce...re.. bro! - Cérebro! A mulher pronunciara uma palavra. Ainda que em meio a gemidos, foi possível traduzir isto. Talvez fosse coisa de sua cabeça,( e de fato, realmente o cérebro é...) mas a certeza vem um instante depois, logo quando ela avança sua mão do braço para a cabeça de Elliot, tentando agarrar seus cabelos.


João Pedro Bracci Lopes - 20 de jan

Elliot usava toda sua força para se soltar daquela mulher. Com sua força dava um empurrão nela , com os braços , depois se noa conseguia fazer isso com os braços tentaria de todas as maneiras para conseguir se soltar , taklvez não fosse tão dificil , ja que a mulher era um morto vivo . Quando conseguisse se soltar , Elliot começava a sua fulga por onde teria vindo , mas a corria era para pear a arma . Elliot era um soldado eximio com armas de fogo provavelmente teria mais chances de mata-la assim.


Felype Dias - 23 de jan

Eliiot sentiu o machado penetrando a clavícula da mulher. Ela agarrou seu ombro com a mão. Por sorte, como usava luvas, suas unhas não arranharam sua pele. Nunca se sabe o que pode ocorrer quando uma coisa dessas fere você.
Elliot lutava para se soltar. Ela parecia ter mais força nos dedos do que em todo resto do corpo. Elliot balança ela e até solta o machado para conseguir se soltar melhor, mas parecia que a fome dela era um forte impulso de motivação para a Z.
Em um dos empurrões, Elliot olha novamente e nota que as roupas dela eram como de uma enfermeira. Nesse breve momento, nota que o homem que estava caído junto à porta, com um buraco na cabeça se levanta e começa a cambalear gemendo. A porta atrás dele tem uma cruz vermelha em cima. Era a possível enfermaria.

Elliot então dá um chute no peito da mulher, fazendo-a soltar-lhe os ombros. Ele corre de volta até o começo do corredor e ainda dá mais uma olhada. Ambos Z's cambaleavam em sua direção.

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João Pedro Bracci Lopes - 25 de jan

Elliot pegava rapidamente a pistola e disparava contra a enfermeira em sua cabeça. Então apontava para o Z com a cabeça arrebentava e disparava novamente contra a cabeça dele querendo abrir um segundo buraco. O corpo de elliot entrava num estado que noa sentia mais nada. E dentro dele havia uma esperança que com esses tiros conseguiria matar os dois e ainda não chamar atenção.


Felype Dias - 29 de jan

Elliot a chuta com tudo. A mulher cai para tras e Elliot volta alguns metros no corredor, até ter uma distância segura. Erá ótimo com revólveres e pistolas, porém suas mãos tremiam.
A enfermeira começa a se reerguer, mais uma vez, proferindo a mesma palavra interrompida por gemidos: - Cee...re...bro! - Dessa vez, ficava ainda mais claro. Com certeza ela ainda conseguia falar. Pelo menos uma palavra ela conseguia, porém, não era bem uma palavra que desse muita esperança de que ela não te devoraria. Então Elliot entende como a cabeça do coitado lá atras acabara com um boraco daqueles. O boraco era quase do tamanho de uma maçã.
Elliot dispara o primeiro tiro. Mas como a mulher ainda estava se levantando, e mesmo com ela ainda levantando, ainda cambaleava, não foi muito preciso. O tiro acertou o rosto, bem ao lado do nariz. A cabeça dela se pendurou para tras com o impacto, mas não parece ter surtido o efeito esperado. O de tras vem mais lentamente, arrastando uma perna. Era como se metade de seu corpo já estivesse totalmente morto e imóvel. Talvez por causa do pedaço de cérebro que lhe faltara.
Após o primeiro disparo, a mulher demorava um pouco para se recompor e Elliot aproveitou para dar o segundo no Z que vinha mais lento. Ele era um alvo mais fácil, apesar de estar alguns metros mais distante.
O homem cai para tras. Dessa vez, o tiro foi certeiro, bem no meio da testa e o Z cai imóvel no chão. Na mesma hora, do disparo, Elliot ouve ainda outros tiros, estes, vindos lá de baixo. Há também gritos de alguns membros do grupo. Nicka é a primeira a aparecer. Ela sobe as escadas com tudo. Cai algumas vezes tropeçando na escada e chega até você. Parece desesperada. Sua respiração ofegante e agitação não a deixam falar, mas nem precisava de muitas palavras para você entender a situação. Nicka arregala os olhos ao se deparar com a enfermeira e volta a correr para descer as escadas, mas para novamente. Os outros também estavam subindo. Em meio a gritos, correria e vários tiros.
Eles entraram! - Um dos rapazes grita.

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João Pedro Bracci Lopes - 29 de jan
OFF- Caraleo , fodeu!

Elliot dava uma olhadela para tras e voltava a mirar na cabeca da infermeira -Tranquem a porta da escada e subam todos ! Náo podemos deixar que eles cheguem aqui!- Gritou. Em seguida Elliot respirava fundo e disparava mais uma vez contra a mulher tentando acertar a cabeca e destruir o cerebro dela. Depois do tiro , gritava novamente -Preciso de uma arma branca! um cano ! qualquer coisa - Elliot nao queria gastar mais balas , elas seriam importante futuramente.


Felype Dias - 2 de fev

Todos subiam as escadas. Como o grupo tinha homens militares e ex-militares, eles conseguiram deixar os que estavam desarmados subirem antes. Nicka foi a primeira. No mesmo instante, Elliot percebe que nao poderia se distrair tanto com eles, já que os rapazes estavam segurando eles na entrada da escadaria tentando ganhar algum tempo. Elliot dispara mais uma vez. Dessa vez, o tiro foi certeiro e a mulher cai com o corpo mole no chão, que já antes, se encontrara cheio de poças de sangue. Nicka sobe e, logo após, o homem que estava com o braço ferido(JAY) também. Está muito pálido. Talvez não resista a muito mais. Ele segura um cano de metal com a ponta torta.
Phillyp corre à frente de Nicka, chegando até você.
- Elliot, eles não vão conseguir segurá-los por muito tempo, por favor, diz que encontrou algo nessas salas que pode salvar nossas vidas agora!!!! - Gritava em desespero Phillyp.
Nicka também se pronuncia - Aquela porta está aberta! - Apontando para o primeiro escritório que você adentrou alguns minutos atrás. O mesmo de onde você havia tirado as chaves. Ela aponta dando a ideia de se abrigar ali.

Rápido, subam! - Foi possivel reconhecer a voz de Franck.
No mesmo instante que Franck gritava para subirem, ele mesmo solta outro grito de ordem - Jason não, eles são muitos! - Parecia temer por Jason e ao mesmo tempo, ter raiva de algo estúpido que o rapaz poderia tentar - Volte lá pra cima Jason, AGORA!!! - Tentava apelar pela patente, dando o comando com uma entonação de uma ordem, mas de nada adiantou. Elliot conseguiu ouvir Jason falar alguma coisa mais baixo, mas devido ao som de tiros, gritos e gemidos, não foi possível entender.
Logo após isso, foi possível ouvir a voz de Jason dando um grito que rasgava sua garganta. Um berro de dor, interrompido por mais um som de um tiro.
Ton, Frank e Bob sobem logo depois.
- Eles estão distraídos, mas duvido que dure muito mais que um minuto. Rápido, peguem tudo o que estiver nas salas e entulhem o corredor. Vamos interromper a passagem com mesas, cadeiras e até corpos se necessário!- Franck manda a ordem.

Lista de sobreviventes: (red=dead)
Elliot-Nicka-Franck-Jason-Bob-Philip-Ton-Jay*

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João Pedro Bracci Lopes - 6 de fev
Elliot olha para eles , aliviado com a mulher morta. - So verifiquei a primeira sala , as outras nao tive tempo porque tive que matar esses dois - Elliot falava firme e apontava para os corpos ali no chão -A mulher era infermeira , aqui em cima deve ter uma enfermaria e acho q é virando ali- Mostra de onde a mulher veio

Entao caminhava em direção a mulher para resgatar o machado , seu corpo estava em harmonia agora. Nao tremia e a respiração havia voltado ao normal. Elliot falava serio e firme - Franck , venha comigo . Nos dois conseguimos mais rapido limpar essas salas. Pois acredito que ainda tenha zumbis aqui em cima. E o resto olhem na primeira sala , peguem tudo e coloquem contra a porta que nos separa dos Zs -
Entao Se encostava na segunda porta esperando auxilio de Franck para abri-la.


Felype Dias - 10 de fev

OFF - Tá ficando cada vez melhor huhuhuhu

Franck havia acabado de subir e estava muito agitado. Um de vocês, o Jason, não subiu as escadarias com os outros e ainda é possível ouvir alguns grunhidos de dor que ele solta a ser devorado.
Os outros correm arrastando mesas, gavetas, cadeiras e bancadas. Tudo o que desse para tirar da sala rápido. Jay, com seu ferimento no braço, não foi muito útil. Ele encosta na parede e se senta no chão. Parece estar sentindo dor.
Bob fica com um revólver no início do corredor, para o caso de algum deles decidir abandonar o corpo morto de Jason e subir atras de carne fresca.
Nicka parece estar muito agitada. Ela corre até o fim do corredor e vira para o lado de onde a mulher e o outro zumbi haviam vindo instantes atras. De lá ela grita - Achei a enfermaria! - Com um tom ainda nervoso. Alguns instantes depois ela volta. - Está trancada! - Ela diz - Precisamos das chaves! Elliot, você viu alguma chave?- Nicka é interrompida por um quase grito de Bob.
- Aaah, eles começaram - E dispara um tiro - ...começaram a subir!

- Não há mais tempo para limpar a área Elliot, precisamos nos abrigar em uma dessas salas o mais rápido possível! - Frack grita enquanto saca novamente a arma e fica em prontidão - De preferencia na enfermaria. O Jay não vai aguentar por muito tempo esse ferimento!- Completa.

Nesse momento, Elliot percebia que não poderia se dar o luxo de se despreocupar por ter matado dois Zs. Arrancou o machado do ombro da mulher e lembrou que havia pego várias chaves na primeira sala. Uma delas pode ser a da enfermaria, mas qual?

O tempo foi mais curto do que pensavam que seria e a barricada mal passava de um metro de altura. Com certeza invadiriam o corredor com facilidade em alguns instantes.

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João Pedro Bracci Lopes - 10 de fev

Elliot abaixa sua mascara novamente - Estou com um monte de chaves comigo , talvez uma seja da enfermaria.Temos que entrar sem arrombar a porta , pq ela sera nossa proteção por um tempo-
Elliot corria para porta da enfermaria , precisavam ajudar Jay . Elliot gritava por Bob e Nicka , precisava da ajuda dos dois. Para Nicka jogava o molho de chaves para ela ir dando para ele chave por chave , começando com aquela que ja estava em sua mão e para Bob dava o machado , pq se algo aparecer de la de dentro Bob teria que dar conta ja que Elliot estaria se arriscando tentando abrir a porta no desespero.

As mãos tremiam e o coração estava novamente quase sentando pela boca. EM suas mãos estava a vida de todas , aquela porta era a salvação . Entao Elliot se manteve ali na porta , pois seu objetivo era ajudar a sua nova "família".


Felype Dias - 22 de fev

Ao lado, no corredor mesmo, ainda há uma janela de vidro fechada, que ficava bem ao lado de vocês. No lado de fora era possível ver um tipo de escada.

Uma a uma, as chaves eram usadas. O som dos tiros, misturados com gemidos e gritos dos outros era uma imensa distração. Nicka estava nervosa, mas mesmo assim, parecia um pouco lenta para retirar as chaves. - Eu vou tentar arrastar o Jay pra mais perto! - Bob fala (gritando) enquanto vocês permanecem na porta. Ele corre até Jay e apoia o braço do companheiro sobre seu ombro. Franck grita: Eeelliot, mais rápido com a porta! - E os tiros não paravam. Estava revezando com Ton e Phillyp nos turnos de tiro para que recarregassem em horas diferentes e pudessem manter o ritmo de tiros.

5, 6, 7, 8 chaves jogadas fora, até que na nona chave, finalmente a chave encaixa na droga da fechadura. A esperança finalmente se acendia de novo. De verdade, seu coração palpitou de um modo totalmente diferente e a alegria de ter conseguido se salvar e a todos também brilhou em seus olhos.

A tranca destravou. Finalmente.


João Pedro Bracci Lopes - 22 de fev

*Elliot nao podia perder a calma , aquele momento era crucial . NAo poderia ser mordido quanod abrisse a porta e agora havia descoberto a escada!* -Nicka conseguimos!-
Elliot gritou agora para que todos ouvissem e partissem para a sala -CONSEGUIMOS! CORRAM-

Elliot abaixava sua marcara e entao abria a porta com a mão esquerda e a pistola em punho na mão direita para qualquer ataque que pudessem ser surpreendidos e então adentrava a sala rapido e cautelosamente para certificar e a sala estava perfeita para protege-los por um tempo -Nicka proteja minhas costas! - E a sorte estava lançada para aquela sala, poderia ser a salvação.

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Felype Dias - 23 de fev

A porta abriu: "Nicka, conseguimos!" - Você informava à garota e, logo em seguida, aos outros: "CONSEGUIMOS! CORRAM...!".

Os outros ouvem seu aviso. Foi possível ouvir a voz de Franck mandando primeiro Phillyp recuar, já que era o menos experiente com armas.
Você o vê virando a esquina do corredor. Logo a sua frente está Bob ajudando a trazer Jay, que estava ferido e quase apagado.
Você se concentra novamente para a entrada na sala. Tudo tinha que ser perfeito. Não poderia morrer ali. Não depois de tanto sufoco para encontrar aquela maldita chave. Seria como nadar todo um oceano e morrer afogado na praia, então era melhor não se precipitar.

-Nicka proteja minhas costas!

Começava abrir a porta quando Nicka dá um berro bem no pé de seu ouvido.
- AAAAAAAH BOOOB!!! - Ela gritava de desespero. - NÃO! BOOOOB!!!

AARgh!! AAAH! - Gritava Bob quase que ao mesmo tempo. Você se vira e se depara com mais uma cena inesperada.
Bob estava caído e Jay o agarrava forte, mordendo direto em seu pescoço. Phillyp estava chegando e parou por um instante. Ele aponta a arma, mas hesitante, não atira. Phillyp então pula em cima de Jay e Bob e tenta separar os dois.

A cena chocou a todos. Franck e Ton vinham ainda virando a esquina do corredor quando viram os 3 lá quase que rolando agarrados.
No mesmíssimo instante, um peso recai sobre seus ombros. Você se vira e dá de cara com outro Z. Bem em cima de você. O zumbi agarra e tenta te morder diretamente no rosto. Mais uma vez você deu sorte. Aquela máscara nunca foi tão útil como tinha acabado de ser naquele instante.

Mais uma vez Nicka grita ao seu lado. - TEM MAIS DOIS!!! - Apontava para dentro da enfermaria. Os outros dois se precipitaram em cima de você e você cai para tras, com 2 deles caindo logo por cima. O outro vai de encontro a Nicka.

TON, TENTE AJUDÁ-LOS O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL, EU VOU TENTAR SEGURAR OS OUTROS PARA QUE TAMBÉM NÃO ALCAM A GENTE NESSE CORREDOR! - Franck gritava as ordens. Como Phillyp tentava ajudar Bob, Ton vem, derruba com um tiro certeiro o Z que ia contra Nicka. O segundo foi o que estava em cima do que estava te agarrando.
- Menos 2, agora só mais um, no topo da cabeça! - Ton falava em um tom calmo de voz enquanto fazia mira. Você percebeu e até levantou um pouco o Z pra ele mirar melhor.
*CLICK* ...........*CLICK, CLICK, CLICK*
-ESTOU SEM BALAS! - Gritou Ton.

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João Pedro Bracci Lopes - 10 de mar

Elliot segurava o zumbi com muita força para este nao morde-lo , e agora o usava como escudo para o outro não morder . Elliot soltava um grito para fazer todos irem para a enfermaria , precisava de ajuda. Muita ajuda.

-Venham logo!!-
Elliot continuava a segurar o zumbi. Não tinha muito oque fazer naquele momento apenas tentar se defender dos dois .

OBS? O Elliot tem alguma faca ? pq ele ta num traje militar , deve ter algo.


Felype Dias - 11 de mar

OFF: Sim, tem uma faca presa no coldre do peito(do mesmo modo que o Leon, no Resident Evil 4).
Não consegui postar antes pq tava dando erro sempre que tentava abrir a página do orkut.. :p


ON:
Ton dá cabo do Z que ia atacar Nicka e logo em seguida, mata um dos dois que estavam em cima de você. Com o peso morto de um deles, fica ainda mais difícil manter o Z de baixo longe de seu rosto.

-Venham logo!!- Gritou Elliot. Ainda usava o defunto de baixo como escudo, mas acabava de perceber que o de cima foi eliminado.

Nicka corre para dentro da enfermaria e grita de lá - Booooob! Phillyp!!! Venham logo!!! -
Você se lembra da faca sobre seu peito esquerdo, mas o peso dos dois corpos em cima de você não te deixava soltar uma mão para pegá-la. Sua máscara ficava molhada com a saliva avermelhada do monstro. Seus dentes amarelos e hálito de carne podre te davam náuseas.
Ton agarra o Z morto que estava mais por cima e joga para tras no corredor.

Lá atrás, Frack grita - Corram todos, estou sem mais balas! - Aquele aviso foi desesperador. Franck era quem estava segurando os outros na entrada do corredor - Phillyp, Bob, se livrem logo do Jay e corram..! - Gritava Franck, com mais 4 zumbis já em seu encalço.

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João Pedro Bracci Lopes - 13 de mar

Elliot então agora tinha a oportunidade de pegar a faca em seu coldre no peito. Com uma mão levantava o Zumbi alguns centímetros para conseguir retirar a faca e com a outra mão a saca rapidamente e com muita força crava em sua cabeça para mata-lo . Em seguida retirava a faca e empurrava o zumbi para dentro da enfermaria . Talvez ele seria util para alguma coisa , e assim que o empurrava e se libertava daquela posição , se levantava rapidamente e segurava a porta , para fecha-la o amis rapido quando todos passarem

-Vamos!!!! , vamos!!!- Elliot olhava para Nicka -FIque com a chave dessa porta nas mãos , vc tera que ser rapida para tranca-la quando eu a fechar !!!- Então Elliot observava todos passando e se preparando para fechar a porta e aguentar o tranco de zumbis tentando abri-la

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E finalmente o post de hoje:

Felype Dias - 03:26

Frank grita que está sem balas e corre. No caminho, tenta ajudar a Bob e Phillyp, que estavam agarrados com Jay, já zumbificado, no chão. Phillyp se solta bem na hora H e quando Frack passa, agarra Bob pela cintura, na intenção de tirá-lo de cima de Jay. Mas Jay o agarrava firme. Embora o puxão de Franck tenha sido forte devido a sua corrida e força física, a velocidade não o permitiu que agarrasse Bob mais forte que seu ex-aliado recém transformado.

Ainda no chão, Phillyp mais uma vez alcança a arma. Com um tiro de sorte (ou nem tanta), acerta um dos zumbis que perseguiam Franck. Esse era um Z mais rápido que o comum. Estava literalmente correndo. A parte negativa é que ele acabou caindo perto demais e acaba alcançando os pés de Phillyp. Ele se agarra e começa a o escalar. Bob conseguia se soltar, finalmente de Jay, Franck Passou direto.

Isso tudo se passou em questão de 3 a 4 segundos, no mesmo instante em que você cravava a faca na testa do Z. Você o empurra e retira a faca. O sangue fétido escorre por sobre sua máscara. Você tem um breve refluxo, mas engole de novo e termina de levantar empurrando-o para dentro da enfermaria. Nicka entra e segura as chaves com nervosismo.

Bob levanta, Franck, ao puxar Bob de cima de Jay, não parou mais para ajudar, pois sabia que tinha mais um Z logo atras. Bob levanta e corre alguns metros. Os dois param antes de chegar na porta. Você termina de se levantar e se prepara para fechar tudo quando os vê parando e olhando para trás.

Dois tiros, três. O Z que Phillyp derrubou há alguns instantes morre agarrado a ele com a boca quase em seu pescoço.

- PHILLYP! - Grita Nicka em desespero.

Bob faz menção de voltar para ajudar o companheiro, mas Franck o segura. Já havia cerca de 8 a 9 Z's se aproximando e muito perto dele até. Um deles já se ajoelhava próximo a seus pés e preparava uma mordida para a panturrilha. Phillyp se debatia, mas já sabia que era seu fim. - CORRAM, FECHEM LOGO... - é interrompido pela dor da primeira mordida - AAAAH! A PORTA, FECHEM A PORTA RÁPIDO!

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João Pedro Bracci

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Elliot não perdia tempo , fechava a porta com força e colocava toda sua força contra a porta , para nenhum zumbi conseguisse abri-la ate Nicka tranca-la. Após trancar a porta , Elliot da alguns passos para tras e escutava os gritos de seu amigo ate o silencio vir a tona. Sentimento de impotência surgia , não acreditava que mais um se fora então pouco tempo.

Elliot caminhava ate o Z que matara e retirava a faca de sua cabeça , passava na perna para limpa-la e a recolocava no coldre do peito . Puxava o zumbi para um canto da enfermaria e colocava um lençol em cima dele para nao ficarem vendo aquele monstro.  


Elliot so conseguia pensar nas mortes , que a pouco aconteceram . Procurava uma cadeira para se sentar , então retirava a mascara para limpa-la do sangue e retirar aquele cheiro maldito. Enquanto fazia isso olhava para o restante -Nos tivemos sorte , podemos nos considerar abençoados. Mas agora temos muito oque conversar... Oque aconteceu la em baixo enquanto eu estava aqui em cima ?  A voz de Elliot tinha um tom de raiva . Apos limpar sua marcara , a colocava na cabeça mas deixava o visor aberto.

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Lista de sobreviventes e caídos: (red=dead)(purple = bite/infected)
Elliot-Nicka-Franck-Jason-Bob-Phillyp-Ton-Jay

Post essa madrugada de sábado p/ domingo.

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As coisas estavam ficando mais difíceis. No desespero e na pressa. Nenhum teve tempo de salvar os parceiros. Com toda certeza, foi muito mais inteligente deixá-los lá para morrer enquanto todos conseguiam fugir e se refugiar na enfermaria. O pior de tudo era pensar nisso. Usar a morte de um companheiro em sua própria proteção. Mas agora a vida não é mais pacífica como era antes. Não há mais tempo para lamentar as mortes. Só há tempo de se aproveitar delas. Sejam de familiares, de amigos ou de desconhecidos. O que importa agora é apenas sobreviver. Um dia após o outro, sobreviver.

Capítulo 2 - Ato 3 - Plano/Estratégia


Elliot adentrava com tudo. Levantou já empurrando o Z que estava sobre si e os outros entraram logo em seguida. Com excessão de Phillyp e Jay, que já não tinham salvação.
Elliot segura firme a porta. Franck o ajuda a empurar. Os Z's do lado de fora eram muitos. A pressão contrária era grande, mas em um breve momento em que conseguiram encostar de novo a porta, Nicka a tranca de vez. Ton e Bob chegam logo em seguida empurrando uma mesa estreita. Parecia uma maca. Após quase 30 minutos de insistência, com batidas, empurrões e pancadas na porta, os sons e pancadas cessaram.

- Pararam! - Diz Ton.
- Talvez tenham se cansado - Nicka responde.

Elliot sai de perto da porta, caminha até o Z e retoma sua faca de sobrevivência. Após isso, o cobre com um pano, dos quais, era possivel se encontrar vários em um pequeno armário no canto da apertada sala.

- Impossível - Comenta Franck - Eles são seres mortos e seres mortos não cansam. Devem ter percebido algo de mais fácil para se distrair. De qualquer forma, nesse momento, o melhor a fazer é manter a calma e ficar em silêncio. Escapamos - pausa - de novo. Agora vamos aproveitar para descansar. E todos falem baixo.. Ele se senta no chão.

Elliot se senta e, como de costume, limpa sua máscara. - Nos tivemos sorte , podemos nos considerar abençoados. Mas agora temos muito oque conversar... Oque aconteceu la em baixo enquanto eu estava aqui em cima ? - Indaga.

Nicka baixa a cabeça. Parecia estar com vergonha. Momentos antes deles chegarem ao corredor ela parecia meio lenta, mas a tensão do momento a deixou esperta.
Ton a pega pela gola - Sua vadia desgraçada! - Lhe dá um tapa no rosto.
Nicka grita com o tapa e cai sentada no chão.
Franck logo se levanta tomando a frente de Ton, se pondo entre os dois. - Se controle soldado

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Elliot rapidamente se levantava e se aproximava de Nicka , ajudando-a a se levantar . -Não permitirei brigas nesse grupo, estamos juntos. Mesmo cometendo grave erros , temos que sobreviver juntos . Se alguem não esta satisfeito, abriremos a porta e tente a sorte sozinho-

Elliot puxava uma cadeira para Nicka e então repetia as palavras -Oque aconteceu la embaixo , enquanto eu estive aqui em cima!? Então se sentava novamente e colocava sua marcara na cabeça , ja amava aquela mascara antes mas agora ja havia salvo sua vida tantas vezes que nunca ficaria longe dela. Reclinava-se na cadeira e cruzava os braços

-Quero saber todos os detalhes, todas as versões . E mais uma coisa, Bob foi mordido...

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Você senta nicka em uma das cadeiras livres da sala e repete sua pergunta.
Ton ainda está muito nervoso - Essa viciada quase matou a todos nós por causa de um pouco de pó! - Respondia gritando.

Bob se senta no chão e leva a mão ao pescoço, onde havia um buraco causado pela mordida. Ele tira a camisa que usava sobreposta e a aperta contra a ferida para estancar o sangramento.
Franck, mais uma vez, se interpõe na frente de Ton, o segurando pelos ombros e lhe pedindo calma.

Nicka chorava muito - Me desculpa, me desculpa, me desculpa...! - era só o que repetia em meio a soluços vindos do choro.

- Por causa dela o Phillyp morreu e o Bob está ferido - Continua gritando Ton - Você deveria ter morrido sua vadia, você! Deveria ter servido de distração para eles enquanto nós fugíamos!.

Franck olha para você - Eu vou cuidar disso, é melhor dar uma olhada no Bob... - Franck dá um soco no rosto de Ton que o faz parar de gritar na hora. Surpreso pelo golpe, Ton não se manifesta. Era como se nem acreditasse que Franck tinha feito mesmo aquilo.
- Cale-se soldado! - Franck fala com um tom imponente. - Não é hora para isso.. - Franck se levanta o encarando. Parecia que uma briga estava prestes a se iniciar. Você se levanta se preparando para qualquer situação de conflito entre os dois. Os dois são fortes. Uma briga ali poderia dar muito errado. Eles se encaram por quase dez segundos, gerando muita tensão em todos presentes.

- Humpt... - Ton se vira como se tivesse entendido que aquilo não valeria à pena. Ele se senta no canto e puxa sua arma e munições. Começa a polí-las.
Franck dá um suspiro. Todos suspiram ao mesmo tempo. Até Nicka parou de chorar ao ver a cena.
Ton aparentava ter ódio no olhar. Polía as balas encarando Franck como se quisesse matá-lo. Mas não fez, nem falou nada.

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Elliot de todos os momentos naquele novo mundo .Talvez esse tinha sido o momento mais preocupante, apesar das mortes , a desunião do grupo era muito mais perigoso que qualquer zumbi. Depois da situação melhorar um pouco , Elliot caminhava ate Bob mas com a mão em cima do cabo de sua faca .Se ajoelhava a uma distancia segura para reagir a qualquer coisa vinda de Bob

-Me mostre o ferimento Bob- Elliot então examinava por alguns segundos

-Você sabe que não tem muito tempo ,certo?

Então se levantava e caminhava para perto de
Franck -Bob em pouco tempo ira se transformar em algo que não queremos, precisamos decidir logo- Provavelmente Franck saberia oque teriam que fazer quando Elliot disse que tinham que decidir.

Então caminhava até Nicka com um olhar misturado de decepção e dó . Aproximando-se se aguaxava para ficar de sua altura e falava num tom baixo tentando acalma-la um pouco mais . Puni-la nao resolveria nada -Por que nao disse nada Nicka? Estamos do seu lado , poderíamos ter ajudado. A partir de hj você nao sairá do meu lado , ok?. Você vai passar por uma abstinência muito forte, eu irei te ajudar e assim nao vamos correr mais riscos em relação a esses desejos.

Elliot sentava novamente a cadeira que estava antes e suspirava , estava cansado de tudo aquilo. Precisava de uma pausa , mas saber que nunca teria aumentava o cansaço. COm um olhar de soslaio para Ton dizia em um tom neutro --Tem que se acalmar Ton , sei oque aconteceu ... mas temos que ser fortes , nada ira traze-los de volta . Então por favor , se acalme...E vamos nos recuperar

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Você se aproxima de Bob com cuidado. Para a meia distância e pede que lhe mostre o ferimento. Bob ri com um pouco de dificuldade - Não se preocupe...- Mostra o pescoço levantando a cabeça um pouco para a direita e baixando a gola - Ainda estou bem, só tá dolorido por causa da ferida. Ha, ha, não virar um .. uhh - dá um pequeno gemido - não agora..! - Logo para de rir. Meio sem graça.

Você percebe que ele está realmente bem. Com certeza se tornará um deles, mas não agora. Mas ele precisa de alguns cuidados.

Você pergunta a opinião de Franck. Ele se vira de costas e dá um suspiro. Dá alguns passos. Você o acompanha, então ele se senta próximo a uma bancada e abre algumas gavetas enquanto fala.
- Bob está mal. Vai sobreviver por um tempo ainda, mas não tenho certeza de quanto tempo. O jay também estava contaminado, mas seu ferimento era muito pior, por isso não aguentou mais que uma hora. Talvez Bob ainda tenha um dia ou dois já que é só uma mordida. - E dá uma pausa - De qualquer forma, isso é só uma teoria. O melhor mesmo é manter o olho nele, cuidarmos do ferimento e acompanharmos ele de perto. Não sabemos nada sobre o que estamos lutando, então se pudermos observá-lo... sabe, quanto mais informações tivermos, melhor...

Vocês conversam alguns minutos. Ambos entendem bem a situação e provavelmente, Bob também já sabia de seu destino próximo.

Nick ainda choramingava no canto quando você foi falar com ela.
- Eu matei eles..eu.. matei... - Soluçava falando em meio ao pranto.
Nicka enfia a mão no saco cheio de cocaína, traz um pequeno punhado na mão trêmula e rapidamente esfrega sob o nariz enquanto aspirava o máximo possível.


Os nervos se acalmam. Mas se passa quase uma hora trancados lá dentro para isso acontecer.

- Não duraremos muito tempo aqui dentro. - Diz Frack - Temos que pensar em algum meio de sair...

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Elliot olhava para Frenck e depois caminhava para perto de Nicka estendia a mão e a olhava seriamente -Me de isso...voce diz que matou-os mas continua usando isso. Ficava ali ate ela dar o pacote ou tomaria a força; -Agora voce vai sofrer com crise de abstinência mas vai perder esse vicio que causou muitos problemas- Ellio então se sentava do lado de Nicka e cruzava as pernas . Seu corpo latejava com todo o esforço que havia feito por tanto tempo

-Temos uma saida , mas para chegar nela será dificil. Antes de entrar nessa enfermaria , há uma janela que por ela conseguimos observar uma escada de incêndio. Talvez escalando conseguimos sair daqui de dentro e passar pra escada e de lá evacuarmos daqui. Mas temos que fazer isso sem fazer barulhos ou algum imprevisto

Então Elliot encostava na cadeira e olhava Nicka , apesar de estar sentindo odio dela agora. Sabia que precisava ajuda-la e talvez seria o unico que estaria disposto a fazer isso -Voce nao vai mais usar cocaina , ouviu? Nao quero mais problemas . E Franck acho melhor descansarmos hoje aqui e amanha bolamos o plano para chegar ate a escada de emergencia. Nao podemos ficar preso aqui pra sempre , ou vamos ser comidos em poucos dias-

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